Dois estilos de beleza feminina marcaram os anos 50, o das ingênuas chiques, encarnado por Grace Kelly e Audrey Hepburn, que se caracterizavam pela naturalidade e jovialidade e o estilo sensual e fatal, como o das atrizes Rita Hayworth e Ava Gardner, como também o das pin-ups americanas, loiras e com seios fartos.Entretanto, os dois grandes símbolos de beleza da década de 50 foram Marilyn Monroe e Brigitte Bardot, que eram uma mistura dos dois estilos, a devastadora combinação de ingenuidade e sensualidade.As pioneiras das atuais top models surgiram através das lentes dos fotógrafos de moda, entre eles, Richard Avedon, Irving Penn e Willian Klein, que fotografavam para as maisons e para as revistas de moda, como a Elle e a Vogue.Durante os anos 50, a alta-costura viveu o seu apogeu. Nomes importantes da criação de moda, como o espanhol Cristobal Balenciaga - considerado o grande mestre da alta-costura -, Hubert de Givenchy, Pierre Balmain, Chanel, Madame Grès, Nina Ricci e o próprio Christian Dior, transformaram essa época na mais glamourosa e sofisticada de todas.A partir de 1950, uma forma de difusão da alta-costura parisiense tornou-se possível com a criação de um grupo chamado "Costureiros Associados", do qual faziam parte famosas maisons, como a de Jacques Fath, Jeanne Paquin, Robert Piguet e Jean Dessès. Esse grupo havia se unido a sete profissionais da moda de confecção para editar, cada um, sete modelos a cada estação, para que fossem distribuídos para algumas lojas selecionadas. Assim, em 1955, a grife "Jean Dessès-Diffusion" começou a fabricar tecidos em série para determinadas lojas da França e da África do Norte.O grande destaque na criação de sapatos foi o francês Roger Vivier. Ele criou o salto-agulha, em 1954 e, em 1959 o salto-choque, encurvado para dentro, além do bico chato e quadrado, entre muitos outros. Vivier trabalhou com Dior e criou vários modelos para os desfiles dos grandes estilistas da época.Em 1954, Chanel reabriu sua maison em Paris, que esteve fechada durante a guerra. Aos 70 anos de idade, ela criou algumas peças que se tornariam inconfundíveis, como o famoso tailleur com guarnições trançadas, a famosa bolsa a tiracolo em matelassê e o escarpin bege com ponta escura.Ao lado do sucesso da alta-costura parisiense, os Estados Unidos estavam avançando na direção do ready-to-wear e da confecção. A indústria norte-americana desse setor estava cada vez mais forte, com as técnicas de produção em massa cada vez mais bem desenvolvidas e especializadas.Na Inglaterra, empresas como Jaeger, Susan Small e Dereta produziam roupas prêt-à-porter sofisticadas. Na Itália, Emilio Pucci produzia peças separadas em cores fortes e estampadas que faziam sucesso tanto na Europa como nos EUA.Na França, Jacques Fath foi um dos primeiros a se voltar ao prêt-à-porter, ainda em 1948, mas era inevitável que os outros estilistas começassem a acompanhar essa nova tendência a medida que a alta-costura começava a perder terreno, já no final dos anos 50.
Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.
Nessa época, pela primeira vez, as pessoas comuns puderam ter acesso às criações da moda sintonizada com as tendências do momento.
Música
A música dos anos 50 foi o resultado dos progressos da década anterior.
“The 50’s” viram o nascer e a ascensão do rock & roll, mas também a popularidade do Country e da música Ocidental em várias formas. Músicos como Little Richard, Jerry Lee Lewis, e Hank Williams ajudaram a redefinir a insdústria do entretenimento com tipos de música que criaram durante este período de tempo. Depois do dano causado pela Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos, e não só, preparavam-se para uma reviravolta musical, que mudaria toda a música que aí viria.
Carl Perkins foi um dos pioneiros na criação do rock. O seu estilo é frequentemente referido de “rockabilly”, uma vez que soa a uma combinação de country e R&B (rythm & blues), com influências de rock. Este movimento começou em Memphis no início da década de 50. Carl Perkins escreveu e gravou “Blue Suede Shoes” em 1955, tendo grande sucesso. Depois de ter um acidente de carro quase fatal, Elvis Presley fez uma cover da mesma música, com ainda mais sucesso. O rei do Rock n’ Roll: Elvis Presley. Ele é o epítome da revolução musical dos fiftys. O seu estilo rockabilly seguiu os passos de Carl Perkins, mas teve grande sucesso com todas as formas de música que tocou, incluíndo country, gospel, e R&B. Começou uma relação com Sam Phillips, um proprietário de um estúdio que comercializar a “música de preto” e torná-la “de branco” e comercializá-la para um público “branco”. Depois de ouvir as gravações, sentiu que Elvis seria perfeito. Muitos cr´ticos lhe disseram que não seria famoso, depois de uma actuação no Grand Ole Opry. Depois de atingir sucesso, virou-se para os filmes, onde teve também muito sucesso. Johnny Cash e Hank Williams definiram o estilo Country e Western durante esta década. O som de Cash era mais country, influenciado pelo rockabilly, centrando-se geralmente num tema, como a vida, as mágoas e relações. Num estilo musical parecido, Hank Williams era um cantor e escritor proeminente da altura. As suas músicas mais populares, incluíndo “Hey Good Lookin’” e “Your Cheatin’ Heart,” defiiram o estilo country dos anos 50. Também ajudou a criar o “Outlaw Country” – um estilo que incluía músicas sobre espiritualidade e desordem. 1950s foi um tempo de mudança, depois da Segunda Guerra Mundial. Disputas raciais eram travadas com o início do movimento dos Direitos Civis. Muitos dizem que Presley ajudou a trazer as duas raças mais perto uma da outra popularizando “música negra”. Outros dizem que apenas piorou as coisas ao roubar a música para o seu próprio benifício, largando no esquecimento os artistas originais. De qualquer maneira, tudo isto influenciou a música que viria.
“The 50’s” viram o nascer e a ascensão do rock & roll, mas também a popularidade do Country e da música Ocidental em várias formas. Músicos como Little Richard, Jerry Lee Lewis, e Hank Williams ajudaram a redefinir a insdústria do entretenimento com tipos de música que criaram durante este período de tempo. Depois do dano causado pela Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos, e não só, preparavam-se para uma reviravolta musical, que mudaria toda a música que aí viria.
Carl Perkins foi um dos pioneiros na criação do rock. O seu estilo é frequentemente referido de “rockabilly”, uma vez que soa a uma combinação de country e R&B (rythm & blues), com influências de rock. Este movimento começou em Memphis no início da década de 50. Carl Perkins escreveu e gravou “Blue Suede Shoes” em 1955, tendo grande sucesso. Depois de ter um acidente de carro quase fatal, Elvis Presley fez uma cover da mesma música, com ainda mais sucesso. O rei do Rock n’ Roll: Elvis Presley. Ele é o epítome da revolução musical dos fiftys. O seu estilo rockabilly seguiu os passos de Carl Perkins, mas teve grande sucesso com todas as formas de música que tocou, incluíndo country, gospel, e R&B. Começou uma relação com Sam Phillips, um proprietário de um estúdio que comercializar a “música de preto” e torná-la “de branco” e comercializá-la para um público “branco”. Depois de ouvir as gravações, sentiu que Elvis seria perfeito. Muitos cr´ticos lhe disseram que não seria famoso, depois de uma actuação no Grand Ole Opry. Depois de atingir sucesso, virou-se para os filmes, onde teve também muito sucesso. Johnny Cash e Hank Williams definiram o estilo Country e Western durante esta década. O som de Cash era mais country, influenciado pelo rockabilly, centrando-se geralmente num tema, como a vida, as mágoas e relações. Num estilo musical parecido, Hank Williams era um cantor e escritor proeminente da altura. As suas músicas mais populares, incluíndo “Hey Good Lookin’” e “Your Cheatin’ Heart,” defiiram o estilo country dos anos 50. Também ajudou a criar o “Outlaw Country” – um estilo que incluía músicas sobre espiritualidade e desordem. 1950s foi um tempo de mudança, depois da Segunda Guerra Mundial. Disputas raciais eram travadas com o início do movimento dos Direitos Civis. Muitos dizem que Presley ajudou a trazer as duas raças mais perto uma da outra popularizando “música negra”. Outros dizem que apenas piorou as coisas ao roubar a música para o seu próprio benifício, largando no esquecimento os artistas originais. De qualquer maneira, tudo isto influenciou a música que viria.
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