Os primeiro hippies rejeitavam o consumismo e olhavam para o Oriente como inspiração religiosa. A devoção a culturas e religiões exóticas foi absorvida também nas roupas. Sob forte inspiração étnica, ciganas, túnicas indianas, estampas florais e símbolos da paz se misturaram ao básico americano, como o jeans e a camiseta;
A onda do anti-consumo deixou os cabelos crescerem em desalinho. Eleg

A onda do feito a mão valorizou tinturas especiais como o “tie-dye” e os trabalhos de “patchwork”, além de toda uma admiração ao artesanato manual que vende bem até hoje nas feiras chamadas de hippie;
Os estilistas cultuados na época eram Thea Portes, que fazia roupas com sofisticados tecidos árabes e turcos, e Laura Ashley, a dama do estampado “liberty”, ambos com lojas em Londres.
"Faça o amor, não a guerra" era o lema do início da década que acaba influenciando a moda. Entre túnicas batik, micros e maxi saias, o jeans acaba sendo o vencedor, de preferência surrado e cheio de enfeites. Quando a década estava terminando iniciava o fenômeno das discotecas, que no Brasil teve

Algodões estampados com pequenas flores (Laura Ashely), anáguas com encaixes de renda, chapéus de palha adornados com flores, cabelos “pré-rafaelistas” suavemente ondulados.
O oriente exerce influência e sedução, mas o domínio foi do “Flower-power - hippie”, nascido em São Francisco, na Califórnia. Os jovens vestiam jeans bordados de flores, pantalonas tipo “Oxford” e saias longas e vaporosas até o chão.
Inicia o domínio de materiais mais sinuosos e suaves, tecidos para todos os tipos de roupa e peças coladas ao corpo realçando a silhueta natural.
Com as mulheres se posicionando em cargos anteriormente ocupados por homens, surgem as roupas formais com um deliberado corte masculino e visual unissexo.
A música dos anos 70 criou uma tendência de música relaxante e também de música de dança. Da ideia de dar às pessoas um sítio para curtir e esquecer, surgiu o Disco. Claro que se continuou a falar dos problemas da sociedade, com o punk da era. Disco foi um grande movimento dos anos 70. Embora a popularidade tenha sido curta, criou artistas que ain
da hoje são ouvidos. Van McCoy, “The Hustle” é referido como “a definitiva” música disco e muitos dizem ter sido a primeira criada. Gloria Gaynor também disfrutou de popularidade com “I Will Survive”, The Bee Gees também ajudaram o estilo, com “Jive Talkin’.” “Stayin’ Alive” é geralmente sinónimo de Disco, e uma das músicas mais populares de sempre. Os Village People, com “YMCA” e “Macho Man” também deram popularidade ao estilo. Não demorou muito até que o público se apercebesse da “estupidez”, comercialização e falta de musicalidade, algo contra o que se tinham rebelado uns anos atrás Progressive rock, foi outro género musical popular dos anos 70. Este género pode ser caracterizado como um rock muito experimental,
daí o nome progressivo. Estas músicas tinham tendência a ser longas, e ao vivo espontâneas. Muitos albúns progressivos eram também chamados de “concept albums”, porque mantinham um conceito durante o albúm inteiro, um tema. Um grande exemplo disso são os Pink Floyd, com o albúm “The Wall” Jethro Tull, uma banda britânica que também criava concept albuns para a sua audiência. Esilo vocal e instrumental únco, diferente. O albúm “Thick as a Brick” continua uma faixa em especial, que consistia em repetir temas e movimentos, que hipnotizavam o ouvinte. Também usavam outros estilos para criar o seu som único, como blues, jazz, rock, e música clássica. O punk também nasceu nos anos 70. Continuação da música dos anos 60, mas mais rápido, pesado e agressivo. Os Ramones são geralmente referido com a primeira banda de punk. A música “I Wanna Be Sedated” tornou-se num “hit”, com o sentimento de que a sociedade está tão “marada”, que a única maneira de viver é estando drogado. Os Sex Pistols banda de punk dos anos 70, que usavam dogas de uma maneira pesada, e beviam muito alcoól, levou ao fim da banda pouco depois do seu início, mas isso não os impediu de serem lendas do punk rock, para sempre relembrados.


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